sexta-feira, 29 de agosto de 2008

1 DE SETEMBRO – ÚLTIMO DIA DA DISCUSSÃO PÚBLICA

Uma vez que o dia 31 de Agosto ocorre num domingo, foi adiado o último dia da discussão pública do projecto de loteamento dos terrenos da Fundição de Oeiras para segunda-feira dia 1 de Setembro de 2008.

Quem não tenha tido até agora oportunidade de o fazer pode, portanto, consultar o processo 67/2007 até à próxima segunda-feira inclusive.

De facto, continua a ser muito importante consultar o processo nas instalações da Câmara Municipal de Oeiras e deixar, no livro existente para o efeito, uma opinião forte sobre este projecto e as consequências negativas que tem para a população local bem como aí colocar questões directas à CMO sobre o mesmo.

Muito importante é também divulgar esta informação e incentivar o maior número possível de pessoas a que se desloquem à Câmara Municipal de Oeiras para aí deixarem a sua opinião e as suas questões.

3 comentários:

Jaime Dinis disse...

Com o devido respeito e apoio que me merece a politica autárquica que tem sido praticada pelo Dr. Isaltino Morais em Oeiras ao longo dos últimos anos, na sua generalidade, sendo natural e morador desta ilustre terra-modelo, não contem comigo para pactuar com a desenfreada "Politica de Betão" que, sabemos, é um recurso de excelência para as autarquias encaixarem o capital que lhe é cortado pelo governo da republica.
Parabéns aos autores do Blogue que, acima de tudo, mostram aos poderes instituídos que para que uma Democracia tenha êxito, este passa sempre, necessariamente, pela participação cívica de todos os cidadãos, sem excepções. No fundo, é o que se defende socialmente, mas infelizmente, somente em teoria.
É altura de dizer: “Mais Betão em Oeiras Não”!
Esta terra não se pauta, a título de exemplo, pelo Cacém, Rio de Mouro, Margem sul, etc. Por muito boa qualidade que apresentem os projectos.
Se estes tiverem fins comunitários viáveis e convenientes, muito bem. Senão, não!
Comecem, definitivamente, sem perda da identidade nacional, “a copiar” o que de melhor se faz no resto da Europa, aqui na Espanha vizinha, por exemplo.
Contem comigo!

Jorge Pinheiro disse...

A parecer inicial e uma adenda da Associação de Moradores de Nova Oeiras podem ser consultados no site www.novaoeiras.com/
Se fôr possível divulgar, agradeço.
Obrigado.

Anónimo disse...

Exmºs Senhores,

Só queria apresentar algumas considerações muito pontuais.

A CMO, ao invés de aprovar projectos urbanísticos megalómanos que visam o lucro de alguns e desprezam o bem estar e qualidade de vida dos munícipes, deveria em primeiro lugar, ter em atenção a qualidade e funcionamento das nossas escolas.
(ver o estado de degradação a que chegou a escola secundária do Alto da Barra que não tem abrigos para os miúdos, sem parques de jogos, sem espaços verdes a funcionar com 2 turnos o que torna esta superlotada etc...... O liceu de Oeiras que precisa de uma intervenção profunda nos espaços exteriores e no próprio edifício.) E falo das escolas pois são nestas que estão as pessoas que amanhã vão estar à frente do nosso País, e temos a obrigação de lhes proporcionar escolas como devem ser.

Trazer uma superpopulação para a zona da estação de caminhos de ferro????? Com uma média de 2 carros por apartamento???? Para rebentar com as estradas existentes???? Para tornar a praia de Carcavelos, que no verão mal se pode pôr um pé, ainda mais cheia, mais suja, mais horrível???????? Para tornar Oeiras um dormitório como Paço de Arcos????? Prédios e mais prédios???????? Mais trânsito, mais filas, mais stress...... Já não basta a vida dura de todos os dias. Somos os mais pobres e mal pagos de toda a Europa e ainda gozam à nossa custa?????? Ó Sr. Presidente Isaltino tenha juízo e defenda o bom que a nossa terra tem e não a estrague por um qualquer milhão.

E que tal mais espaços de lazer, mais jardins, mais skate-parques (em Oeiras não há nenhum como deve ser), mais música, mais policiamento, melhores esquadras, mais cultura etc, etc, etc (é infindável o bem que a CMO pode fazer pelo seu concelho).

Miguel Vasconcelos, um munícipe preocupado.